quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Etanol

Estamos no meio de uma revolução digital. E muito mais vem por aí. Quem puxa essa fila é o Governo que há algum tempo já adotou essa “nova onda” e reconhece a eficiência dentro de seus processos, o que antes era burocrático, agora inova e dita a tendência. A proposta da tecnologia é trazer soluções que agilizam processos e desenvolva informações úteis para tomadas de decisão. Seja um cidadão comum com sua declaração de IR-simplificada via internet, ou o empresário com a complexa agenda para pagamento de tributos e encargos, a tecnologia, seja ela qual for, já afeta nossa vida e a maneira que vivemos e muda nossos hábitos.


O etanol brasileiro reduz em 90% as emissões de gás carbônico quando comparado à gasolina. É o melhor desempenho ambiental entre os bicombustíveis. Na segunda geração, isso poderá chegar a quase 200%.
Por que a União Europeia financia pesquisas sobre enzimas?
 A União Europeia determinou que, até 2020, 10% do combustível líquido usado no continente será de fontes renováveis. Parte do investimento será destinada à unidade da Novozymes em Curitiba, à Universidade Federal do Paraná e ao Centro de Tecnologia Canavieira, em Piracicaba (SP). Cada instituição receberá cerca de 900 mil reais.
O etanol de segunda geração vai competir com o convencional?
 Inicialmente não, porque será mais caro. Mas o Brasil pode exportá-lo para a Europa. Nos Estados Unidos, vamos produzir etanol com resíduos do milho no ano que vem. Lá, o bicombustível de segunda geração já é competitivo.









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